O termo trânsito que veio do latim ( transitu ) que significa de passagem ou em movimento parece que não pode ser aplicado as grandes cidades do nosso país. A evolução industrial seguida do contexto urbano fez com que o veículo automotor fosse um sinônimo de desenvolvimento mas as estruturas urbanas não seguiram o movimento econômico gerando hoje os reflexos negativos como: engarrafamentos, vias estreitas e falta de um transporte público eficiente.
O Recife não foge a regra da desorganização urbana sendo importante salientar que as vias como: a avenida Norte, avenida Sul , Domingos Ferreira , Mascarenhas de Moraes e avenida Boa Viagem encontram-se em estado físico e urbano deprimentes gerando impactos na circulação. Devemos também destacar os buracos e a " posse " das construtoras das ruas atrelada a omissão da prefeitura, mesmo com os moradores clamando por organização.
Temos ainda a inoperância da CTTU e dos seus representantes em contato com a população que são os agentes de trânsito ou também chamados de guardas da CTTU no qual muitas vezes ficam na espreita patrocinando as multas e quase nunca em ação na ação em uma das mais importantes funções que é organizar e disciplinar o trânsito. Mas será que esse problema não vem de cima, digo do fator organizacional da macroestrutura do fluxo ( Presidente, diretores ) que deveriam ir em "loco" averiguar o problema e quem sabe orientar melhor seus estudos e suas ações e não apenas a confiar em suas câmeras espalhadas nas esquinas e encruzilhadas do nosso grande Recife pois as mesmas não disciplinam ou orienta o trânsito municipal.
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